domingo, 16 de agosto de 2009

Google vs Bing vs Yahoo

Este artigo do Mashable revela que o mecanismo de pesquisa do Google apesar de continuar a crescer em termos absolutos perde quota de mercado para o Yahoo e para o Bing. Ora se a perda para o Bing era de certa forma esperada (existe uma campanha forte de media e com as quotas de mercado do Google seria impossível não perder alguma coisa) mais surpreendente é a perda para o Yahoo. estamos a falar ainda por cima de uma perda considerável.

Na verdade em Junho o Google tinha 66.1% do mercado contra 16,2% do Yahoo e 8,8% do Bing (6,6M de pesquisas, 1,6M de pesquisas e 0,9M de pesquisas respectivamente.

Em Julho estes números passaram a ser 64,8% para o Google, 17,1% para o Yahoo e 9,0% para o Bing (6,8M, 1,8M e 0,9M respectivamente).

Com outros pretendentes no mercado como o Facebook e o Twitter no que diz respeito às pesquisas em tempo real o domínio do Google está sobre ataque de várias frentes. O resultado? To early to call ...

sábado, 15 de agosto de 2009

E-Mail Back-to-School Specials - ClickZ

E-Mail Back-to-School Specials - ClickZ

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Este artigo interessante estuda a frequência de emails relativos ao regresso às aulas (ofertas especificas de compras) e revela que este ano aparentemente houve um retrocesso no número total de emails enviados. O autor atribui este facto à maior importância dada às redes sociais e revela que muitas das lojas estão a utilizar activamente o facebook e o twitter.

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Facebook vs Google ?

Este artigo coloca as coisas um pouco nestes termos dado que fala da pesquisa em tempo real ... e da vantagem das pessoas versus keywords ou simples cookies.
Lá está, tudo depende, nenhuma forma é perfeita e dominante sobre as restantes. se a questão for e onde está o "volume" isto é a capacidade de conseguir entregar uma mensagem aproximadamente relevante ao maior número de pessoas com o maior impacto e visibilidade possível então a resposta é uma ... Se a pergunta ao invés for muito mais centrada na importância da precisão e o seu impacto e visibilidade possa ser diferido ao longo do tempo .... então a resposta é completamente diferente.

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Regulação de publicidade nos blogs

Existe uma máxima jurídica que diz que a ignorância da lei não justifica o seu não cumprimento. Significa isto que cada cidadão quando realiza uma actividade tem obrigação de conhecer as regras pelas quais a sociedade em que se insere a regula.

Vem isto a propósito da publicidade nos blogs. É claro que as regras referentes à clara separação entre conteúdo e publicidade existem. O problema é que muitos bloggers escolhem ignorá-las fazendo reviews manifestamente encomendadas sem a devida menção de que se trata de publicidade.

Estão estes bloggers sujeitos às regras que regulam o mercado publicitário? Obviamente que sim. A partir do momento em que escrevem e publicam e a partir do momento que aceitam publicidade estão exactamente na mesma situação que qualquer meio de comunicação normal.

Este artigo do New York Times discute a regulação dos blogs nesta dimensão. Pessoalmente não creio que o problema seja a necessidade de mais regulação. será antes um problema de policiamento ou seja como aplicar uma regra a literalmente milhões de meios ...

Creio que a solução só pode partir do próprio mercado através da auto-regulação sendo em primeiro lugar dos profissionais a responsabilidade de não tentar promover a utilização de formas de publicidade que sabem ser ilegais.

terça-feira, 11 de agosto de 2009

MySpace um espaço para Gaming ?

Ainda a propósito da segmentação é hoje claro que dificilmente existirá uma comunidade sustentável que seja universal. Fatalmente alguns grupos ganharão preponderância e estabelecerão a enfâse da comunidade.

Neste artigo discute-se Facebook contra MySpace sendo que o facebook é descrito como uma comunidade mais "madura" enquanto o Myspace é uma comunidade mais jovem e que portanto deveria apostar naquilo que interessa aos jovens nomeadamente, gaming. Boa ideia, não?

Sim é uma bora ideia. Notem que na verdade observamos aqui um refluxo após o crescimento exponencial das grandes comunidades "generalistas". Na verdade se pensarmos bem esse conceito caso não permita as filtragens adequadas e até a criação de interfaces e funcionalidade diferentes não faz muito sentido ... É claro que se formos por aí ... estaremos a ter uma única comunidade ou uma familia de comunidades?

Para o marketeer isso não é muito relevante. Desde que possa à sua escolha optar por um critério largo e obter uma comunicação massificada e escolhendo um filtro estreito obter uma comunicação especifica e especializada com quem verdadeiramente interessa ... o marketter está no paraíso.

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

The Sweet Spot of Optimal E-mail Frequency - ClickZ

The Sweet Spot of Optimal E-mail Frequency - ClickZ

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Pois que não existe uma frequência óptima concordamos. as ideias apresentadas são interessantes fazendo depender o timing não apenas da frequência de envio mas também do interesse relativo do potencial receptor. A identificação dessas oportunidades de comunicação quer seja através de soluções de broadcast variável quer através de análise de ciclo de vida e consequente determinação de oportunidades óptimas é excelente. A questão é: Como podemos automatizar essas regras de negócio? É porque se formos fazer isto de forma manual o benefício é muito menor do que o custo em que se incorre. Além da automatização existe claro o problema subjacente a todos os programas de automatização que é a sua complexidade relativa e a capacidade que temos de os explicar e interpretar.
fazendo um paralelo certamente já jogaram xadrês contra um computador. Imaginem agora que a forma como é determinada a jogada é da mesma complexidade que determina a regra da frequência de envio do vosso email. E agora ? Pode até ser uma jogada de génio. Mas como o vai saber? E como o vai explicar? Já para não falar de repetir ...

domingo, 9 de agosto de 2009

Redes Sociais - Uma forma avançada de segmentação ?

Neste artigo da USA Today fala-se do Facebook como uma forma de segmentar e endereçar de forma precisa potenciais clientes. É verdade que as redes sociais proporcionam este tipo de possibilidade (vamos por agora ignorar os problemas de privacidade que isso coloca).

A questão é que sempre foi possível fazer isso na Net. Aliás o programa de afiliados da Amazon foi um dos primeiros casos de utilização dessa micro-segmentação. Claramente temos agora ferramentas muito mais fáceis de utilizar. Porém não vejamos nessas ferramentas a solução per-se. São apenas uma das formas possíveis, certamente não as únicas e claramente não as ideais para a solução de todos os problemas.

Não sejamos como o carpinteiro que por ter um martelo nas mãos acha que todos os problemas são pregos, isto sem critica a profissão de carpinteiro claro está.